terça-feira, 5 de junho de 2012

stefan's sketch blog: Hot Rod Doodles

stefan's sketch blog: Hot Rod Doodles: There's a great hot rod forum called the HAMB . It has a very active art show every friday with some terrific work - everything from pinstr...





MONDAY, OCTOBER 25, 2010


Hot Rod Doodles


There's a great hot rod forum called the HAMB. It has a very active art show every friday with some terrific work - everything from pinstriping to sculpture, photography, paintings - even lino cuts. That's the thing I like about Hot Rod culture - the art is such an important part of it. The cars themselves, being unique, are expressions of the builders artistic vision. Anyway, enough waffling - I did these for that...




domingo, 3 de junho de 2012

Exotics Cars: Trecho do Livro: Almanaque dos Carros Antigos


Exotics Cars: Trecho do Livro: Almanaque dos Carros Antigos





   O começo do século XX foi marcado pela ousadia e visão de futuro de um americano, que faria história no cenário da indústria automotiva. El...


Trecho do Livro: Almanaque dos Carros Antigos

   O começo do século XX foi marcado pela ousadia e visão de futuro de um americano, que faria história no cenário da indústria automotiva. Ele era o empresário William Billy Crapo Durant (1861-1947), que decidiu mudar seu ramo de atividade. Empreendedor de sucesso e famoso pela sua companhia Durant-Dort Carriage Company, a maior fabricante de carrocerias para carruagens dos Estados Unidos, Durant percebe o potencial do mercado de automóveis e resolve investir nele. Deixando para trás uma carreira de sucesso, na qual chegara a vender 50 mil carrocerias por ano, ele funda a Buick Motor Car Company em 1903, em Flint, no Estado de Michigan.

   Em 1908, a Buick é incorporada a um conglomerado maior, que reuniria diversas empresas, e passa a ser chamado de General Motors. A partir de então a empresa tornou-se mundialmente conhecida pela sigla “GM”. Até 1910, foram adquiridas outras 24 empresas. Nesse mesmo ano, devido a dificuldades financeiras e de organização, William Durant é obrigado a deixar a GM, e então é que começa a história da Chevrolet.

   Em parceria com o piloto suíço Louis Joseph Chevrolet, Durant inaugura a empresa que leva o último nome do seu colega, a Chevrolet Motor Car Company of Michigan, em 1911. Louis estreara seis anos antes no automobilismo e já havia corrido pela Buick, o que o aproximou de Durant. Logo no ano seguinte ao da fundação, em 1912, é lançado o Clássico Seis, o primeiro carro da marca. Em menos de cinco anos de existência, em 1915, a Chevrolet já tinha alcance nacional e diversas unidades de venda e fabricação nos Estados Unidos e no Canadá, o que lhe permitiu novos investimentos a partir de então.

   Muitas montadoras se instalaram aqui no Brasil na primeira metade do século XX, e com a Chevrolet não podia ser diferente. Em 26 de janeiro de 1925 é registrada, no 2o Tabelionato de São Paulo, a Companhia Geral de Motores S.A., com sede na Av. Presidente Wilson, no bairro do Ipiranga, na capital paulista. Pouco tempo depois, o nome é mudado e a empresa passa a se chamar General Motors of Brazil (GMB). No mesmo ano o país conhece o primeiro Chevrolet montado aqui: um furgão de entregas urbanas. Três anos depois a marca já comemorava 25 mil veículos vendidos e começava a construção da fábrica de São Caetano do Sul, que seria inaugurada em 1930. Em 1932, foi produzido o primeiro ônibus com carroceria nacional.

   No período da Segunda Guerra Mundial, de 1939 a 1945, a GMB participa do esforço militar com material bélico e a Chevrolet produz mais de dois mil veículos movidos a gasogênio. Já em 1952, a Chevrolet atingia a marca de 250 mil automóveis vendidos no país. No ano seguinte são comprados 70 alqueires de terreno na cidade de São José dos Campos, interior de São Paulo, onde mais tarde viria a ser uma fábrica de motores. Em 1958, foi entregue o primeiro motor fabricado no Brasil. A partir de então, os motores dos Chevrolet Amazonas (caminhoneta) e Brasil (pick up) passaram a ser produção nacional.

   Em 1966, a Chevrolet anuncia a expansão das suas duas fábricas para a produção de um carro de passageiros. Com linhas e mecânica inspiradas no Opel Rekord C, o Opala foi um marco na história da GMB por ter sido o primeiro carro de passeio nacional, lançado em 1968. Já um ano mais tarde chega ao mercado o Chevrolet D-70, caminhão de pequeno porte. Ainda em 1970, teve início o plano de fabricação de um carro de pequeno porte, o Chevette, com 68 cv de potência. Inspirado no Opel Kadett, só foi apresentado ao público e colocado à venda em abril de 1973. Nesse ano foram lançados ainda o Opala SS (de motor 4 cilindros) e o Automático (de 4 ou 6 cilindros).

   As novidades não paravam de chegar para a linha Opala. Em 1974, chegavam as versões Comodoro e Caravan, e em novembro do ano seguinte o Opala 250-S. Apenas dois meses mais tarde, em janeiro de 1976, é lançado o Chevette GP durante o Grande Prêmio de Fórmula 1, em Interlagos, apelo que deu muito certo entre a camada mais jovem. Em 1978, chegaram muitos novos modelos, como a Caravan Comodoro, Novo Chevette GP, Chevette 4 portas, Pick Up D10, C100, C-24 ou C-25 com motor de 6 cilindros. Em 1979, a GMB abre o Consórcio Nacional Chevrolet, e os lançamentos do ano foram a Veraneio, a Pick Up A-10 e o Chevette Hatch. Chegavam também, em setembro, os motores a álcool, e no ano seguinte o primeiro Chevette com esse motor.

   Os caminhões só começam a rodar com álcool em 1981, mesmo ano em que a General Motors do Brasil é eleita a primeira empresa automobilística do mundo em índice de qualidade, e que o Chevette Hatch recebe o título de “carro do ano” pela revista Auto-Esporte. No ano seguinte é lançado o Monza, que já em 1984 seria líder de vendas, com mais de 53 mil unidades vendidas. Em março, a fábrica de São José dos Campos completava 25 anos. Em 1989, é apresentado à imprensa, no Rio de Janeiro, o Kadett e sua versão “weekend”, o Kadett Ipanema. Em 1990, chega o Kadett Turim, o Opala 91 e o Monza Classic SE 500, com injeção eletrônica, uma grande novidade para a época.

   Para os fãs da linha Opala o ano de 1992 foi triste, com o fim da sua produção, após 23 anos de fabricação ininterrupta. Em seu lugar entrou o Chevrolet Omega. Além dele, houve outros lançamentos naquele ano, como o Chevrolet Junior, com motor 1.0, e a Pick Up Conquest. Em 1994, chega a linha Corsa, com as versões Wind 1.0, GL 1.4 e GSI 1.6 com 16V. Também são apresentados o Omega Táxi movido a gás natural e o Astra GLS hatchback, que era importado. No ano seguinte mais novidades com a chegada da Pick Up S-10, a primeira do segmento compacto produzida no país, a Pick Up Corsa GL 1.6, o Astra Station Wagon (importado), o utilitário Blazer e o Corsa Sedã GL e GLS 1.6 com 92 cv de potência. Ainda em 1995 a Chevrolet se torna a primeira montadora da América Latina a receber o certificado da norma ISO para suas fábricas de São Caetano do Sul e São José dos Campos.

   Em 1996, chega o Vectra da nova geração, e na mesma época o Kadett GSI, o Omega Suprema e o Monza deixam de ser produzidos. Em contrapartida, um ano depois é lançado o Corsa Wagon GL 1.6, a Pick Up Silverado e o Corsa Sedã com transmissão automática de quatro marchas. As importações crescem e em 1998 começam a ser vendidos o Cupê 2+2 Tigra, da Opel espanhola, o Omega CD, da GM-Holden da Austrália e a Grand Blazer, da GM argentina. Foram também lançados o Corsa Super, sedã 1.0 de quatro portas, e a Blazer com tração nas quatro rodas. Em julho daquele ano se encerraria a produção do Omega nacional. A Pick Up S-10 ganha a versão Executive 4×2 com cabine dupla em 1999, mesmo ano em que a fábrica de São José dos Campos completava 40 anos.

   O ano de 2000 foi, definitivamente, um dos mais movimentados da montadora. São lançados o Corsa Super, com motor MPFI de 8V e 92 cv, nas versões hatchback, sedã e wagon e a linha Vectra Challenge, em virtude da temporada de Stock Car. No Salão do Automóvel daquele ano são apresentados os modelos S-10 e Blazer 2001, com exterior remodelado e novos motores, e para a comemoração dos 500 anos do Brasil chega a série especial Astra 500. Completando os lançamentos, chega o novo Celta, que disputaria na categoria dos carros populares. Esse também foi o ano em que a Chevrolet completou 75 anos de atividades no país e abriu uma exposição no Museu Paulista da USP, contando a sua trajetória até então. Para terminar bem o ano, a montadora recebeu o prêmio da revista Autodata de “Melhor Montadora do Ano”, segundo escolha dos próprios leitores.

   Em apenas um ano, as vendas do Celta atingem a marca de 100 mil unidades. Também em 2001 é lançada a Zafira e o Astra sedã a álcool, voltado principalmente para taxistas, frotistas e transporte de oficiais. No ano seguinte, o Corsa sedã, lançado em 1995, é rebatizado como Corsa Classic e ganha motor VHC (Very High Compression). Também chega ao mercado outro monovolume, o Meriva, com motor 1.8 a gasolina. E para os consumidores uma vantagem: agora a Chevrolet permitia a conversão do motor a álcool para GNV sem perda de garantia. No fim de 2002, em outubro, o Celta registra outra marca, a de 200 mil unidades vendidas.

   Em 2004, a carroceria do Vectra, depois de quatro anos de utilização, é substituída pela do Astra sedã nas provas do Chevrolet Stock Car V8, principal categoria do automobilismo brasileiro. Também foi incorporado o motor Flexpower ao Astra 2.0 e à Zafira. Nesse mesmo ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe, no Palácio do Planalto, o chairman e presidente mundial da GM, Rick Wagoner, que comunicou a decisão de investir 240 milhões de dólares no Complexo Industrial Automotivo de Gravataí (CIAG), no Rio Grande do Sul, onde é produzido o Chevrolet Celta. E em dezembro, a GMB encerra o ano, pela primeira vez em sua história no país, como líder de vendas total do mercado automobilístico.

   Ao longo dos seus 84 anos de história, a Chevrolet construiu uma trajetória de sucesso e com seus modelos conseguiu a empatia do público brasileiro. Seus clássicos continuam a juntar fãs de todas as idades e assim também acontece com os modelos mais modernos. E ano após ano, continua se confirmando como uma das maiores marcas da história do automobilismo mundial.




Autor: Fábio Kataoka e vários escritoresEditora: LeituraISBN: 9788573588972




quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011



Exotics Cars: Fordinho 29 Ou Modelo A






     O “Novo Carro da Ford”, identificado de Modelo A, foi colocado em exposição, inicialmente, na Sala do Império do New York Waldorf, em 2 de dezembro de 1927.



      As encomendas ultrapassavam em muito a oferta.













      Para 1928, a Ford ofereceu 8 estilos de automóveis de passeio: Cabriolet, Tudor Sedan, Fordor Sedan, Coupe, Sport Coupe, Phaeton, Roadster e Roadster Pickup.

      Também foram disponibilizados 3 estilos de caminhões: Cab/Express, Cab/Stake e Cab/Plataforma.















        Em meados de 1928 a produção era de até 4.000 veículos por dia, e ainda não foi suficiente frente a procura. A saída, em novembro de 1928 ultrapassou os 6.400 veículos por dia. 

     Até 1929 vários modelos de carros e caminhões foram sendo produzidas, sendo eles: Phaeton, Roadster, Coupe Business, Standard Coupe, Sport Coupe, Tudor Sedan, Fordor (2 e 3 janelas), Town Sedan, Town Car, Cabriolet, Station Wagon, Taxi Cab, Pickup Aberta, Pickup Fechada,

      O pico de produção do Modelo A ocorreu em junho de 1930, quando foi acrescentado o modelo Deluxe Phaeton, e alcançou um total de 9.200 veículos por dia.

















      O ano de 1931 foi o último do Modelo A. Nesse ano, a Ford estava sentindo o golpe da depressão e reduziu os preços em janeiro, mas as vendas continuaram a cair.Era aunciado o novo carro de 1932 e, em 9 de março de 1932, terminou a saga do Modelo A, sendo lançado pela Ford o Modelo B de 4 cilindros e o V8.



MaharPress: A SAGA DO CONTROLAR E SEUS "TÉCNICOS"...



MaharPress: A SAGA DO CONTROLAR E SEUS "TÉCNICOS"...: "Muito bem, hoje eu fui fazer a primeira vistoria no CONTROLAR Barra Funda desta moto da foto, que está com 4.000 km, adivinhem: REPROVAD...

SEXTA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2011


A SAGA DO CONTROLAR E SEUS "TÉCNICOS"...





    "Muito bem, hoje eu fui fazer a primeira vistoria no CONTROLAR Barra Funda desta moto da foto, que está com 4.000 km, adivinhem: REPROVADO!!!
Motivo alegado: rotação do motor, notem no laudo que a moto está com índice de poluição 50X eu disse 50X abaixo do limite, além de estar em todos os outros ítens bem abaixo destes limites, só uso gasolina Podiun, e uso óleo do melhor que tem. Indignado com a explicação do supervisor Pedro da Controlar Barra Funda que me disse simplesmente" boa sorte na próxima vez" chamei a polícia, os policiais me disseram que são chamados a este local várias vezes ao dia, que realmente as pessoas ficam indignadas com essas reprovações, mas que infelizmente nada poderiam fazer.

  Depois disto tudo resolvi divulgar na internet, que alguém explique a esses profissionais que esta moto é injeção eletrônica, que o computador dela é que controla a marcha lenta, que no manual dela está escrito que o RPM médio em marcha lenta é de 1500 RPM, que se a moto for desligada por um longo período de espera (como aconteceu no local a mando do inspetor) que ela ao ser ligada automaticamente aumenta a rotação para não morrer por estar mais fria que a normalidade de trabalho, que minha moto é nova, não poluí (conforme laudo) e não tem barulho algum.

   Já haviam me alertado que realmente existe uma máfia por trás deste CONTROLAR, mas eu realmente não queria acreditar, é arrecadação pura nas costas de nós cidadãos que procuramos ter a dignidade de andar conforme as leis.

   Meus amigos, eu proponho uma mobilização na internet contra esta máfia, vamos denunciar, vamos levar à imprensa, não vamos ficar quietos e deixar que a ARRECADAR (CONTROLAR como querem chamar) faça isso com nossa população, mostre, leve ao conhecimento das pessoas essa indignação, e que eles tenham um pouco de conhecimento sobre as novidades tecnologias, é inadmissível ser punido por não poluir! "

A.G.N. COMETEU UM PEQUENO ERRO NESSA HISTÓRIA, POIS A MÁQUINA REPROVA AUTOMÁTICAMENTE SE VOCÊ ESTIVER NO CICLO DE AQUECIMENTO, NORMALMENTE AFERIDO POR UMA PISTOLA  TERMOMÉTRICA ANTES DO EXAME, UMA OBRIGAÇÃO DOS "TÉCNICOS"...
O CICLO DE AQUECIMENTO DE QUALQUER MOTOR INJETADO ELETRONICAMENTE IMPLICA EM MAIOR ROTAÇÃO, PORTANTO ESQUENTE SEU MOTOR ANTES DA MEDIÇÃO, UM DOIREITO SEU, E NÃO LEVE PAU!!!!












MaharPress: CARNAVAL HEAVY METAL....


MaharPress: CARNAVAL HEAVY METAL....: Os meninos da Confraria dos Gigantes se divertem no Carnaval em Serra Negra...Com seus brinquedinhos...Que delicadeza... Pena que os papa...


SEXTA-FEIRA, 18 DE MARÇO DE 2011

CARNAVAL HEAVY METAL....

Os meninos da Confraria dos Gigantes se divertem no Carnaval em Serra Negra...Com seus brinquedinhos...Que delicadeza...



Pena que os papa fila não tenha tido um GMC 1966 desses...



Kenworth americano de estrada, um Classe 8





Mack FJ 1950



Outro Kenworth de estrada e 40 toneladas de PBT



O Coro de Cantores GMC



GMC 1957



Onibus Leyland inglês na cor original: o baile foi nele....





GMC Detroit Diesel de Bombeiros




O Studebaker em primeiro plano




Ford Brasileiro F-8000



Mais GMC Detroit Diesel



GMC 1951




Um Volvo brasileiro amarelo e branco dos primeiros




Kenworth com apartamento nas costas




Um GMC pequeno de 1946




O Kenworth com casa de campo



O Heavy Metal in Chromium



Chevrolet boca de sapo 1948




A proporção de um caminhão americano e um Chevrola de seis toneladas